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RJ-141

Motoristas enfrentam problemas na RJ-141, em Barra do Piraí

Estrada se estende por cerca de 18 km ligando os distritos de Dorândia e São José do Turvo.

Publicado em 16/07/2018 às 01:03

Buracos, mato alto e sem iluminação: motoristas enfrentam problemas na RJ-141, em Barra do Piraí (Foto: Reprodução/TV Rio Sul)

Buracos, mato alto e sem iluminação: motoristas enfrentam problemas na RJ-141, em Barra do Piraí (Foto: Reprodução/TV Rio Sul)

Muitos buracos, mato alto e falta de iluminação… são alguns dos problemas enfrentados pelos motoristas que passam pela estrada de São José do Turvo (RJ-141), em Barra do Piraí, na região Sul do estado.

A estrada tá muito ruim. Não dá pra ‘mexer’ com essa estrada não. Cheia de buracos, acaba com tudo. Está feia a coisa”, reclamou um motorista que costuma acessar a rodovia.

A rodovia se estende por cerca de 18 km ligando os distritos de Dorândia e São José do Turvo. A maior parte da viagem é por chão de terra batida, sem asfalto e acostamento, com buracos e mato alto contornando a pista.

O asfaltamento de toda a estrada é uma reivindicação antiga dos motoristas e moradores das duas comunidades que costumam usar a rodovia estadual. Mas, pelo jeito, as melhorias não têm prazo para acontecer.

Muitas pessoas possuem chácaras, sítios ou até mesmo moram próximo à RJ-141. Por passarem frequentemente pela estrada com frequência, os carros desses motoristas apresentam problemas mecânicos, segundo eles.

Nunca foi feito asfalto aqui. Sempre só remendos e medidas paliativas. Isso tá acabando com a suspensão dos nossos automóveis, tem que fazer manutenção duas vezes por ano. É um transtorno e quando chove piora muito”, contou o médico veterinário, Cláudio Jankovitz.

Até os ônibus que fazem o percurso entre os distritos sofrem com o estado de conservação da via. No começo, do mês, inclusive, um coletivo chegou a atolar.

Essa semana mesmo, com essa chuva aí, ele [ônibus] ‘dormiu’ na estrada. Atolou, ficou agarrado, não conseguiu andar. Anos atrás a estrada era boa, mas agora, de quatro anos pra cá tá horrível”, disse o motorista de ônibus, Geraldo José Barbosa.

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