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Postos podem ficar sem combustível, caso greve de transportadoras seja mantida

Os combustíveis poderão acabar nos postos de abastecimento, se for mantida, por mais dois dias, a paralisação deflagrada pelos sindicatos das transportadoras que está impedindo que caminhões saiam da base de abastecimento instalada em Duque de

Publicado em 08/12/2017 às 02:00

Os combustíveis poderão acabar nos postos de abastecimento, se for mantida, por mais dois dias, a paralisação deflagrada pelos sindicatos das transportadoras que está  impedindo que caminhões saiam da base de abastecimento instalada em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. O local responde pelo abastecimento da imensa maioria do território do Estado do Rio de Janeiro. O  protesto é contra a alta carga tributária que incide sobre os combustíveis, como PIS Cofins e ICMS.

Segundo o presidente do SINDESTADO-RJ (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência do Estado do Rio de Janeiro), Ricardo Lisboa Vianna, a alta incidência tributária nos preços de combustíveis, que impactam, no preço final, a ser cobrado dos consumidores nas bombas dos postos de abastecimento. A entidade garante que o movimento será mantido, por tempo indeterminado.

“Soubemos de casos pontuais em que caminhões chegaram até a entrar em bases de distribuição, mas de lá não conseguiram sair”, ressaltou Vianna, acrescentando que o quadro atual gera grande apreensão para os donos de postos, que contam com o recebimento de novos carregamentos para que possam continuar trabalhando.

Os combustíveis poderão acabar nos postos de abastecimento, se for mantida, por mais dois dias, a paralisação deflagrada pelos sindicatos das transportadoras que está  impedindo que caminhões saiam da base de abastecimento instalada em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. O local responde pelo abastecimento da imensa maioria do território do Estado do Rio de Janeiro. O  protesto é contra a alta carga tributária que incide sobre os combustíveis, como PIS Cofins e ICMS.

Segundo o presidente do SINDESTADO-RJ (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência do Estado do Rio de Janeiro), Ricardo Lisboa Vianna, a alta incidência tributária nos preços de combustíveis, que impactam, no preço final, a ser cobrado dos consumidores nas bombas dos postos de abastecimento. A entidade garante que o movimento será mantido, por tempo indeterminado.

“Soubemos de casos pontuais em que caminhões chegaram até a entrar em bases de distribuição, mas de lá não conseguiram sair”, ressaltou Vianna, acrescentando que o quadro atual gera grande apreensão para os donos de postos, que contam com o recebimento de novos carregamentos para que possam continuar trabalhando.

A paralisação dos transportadores ocorre ainda em São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás.

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